Sabedoria Ramatis

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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Umbanda à luz do Cosmo - VII




PERGUNTA:  Esse hábito de dar passagem, permitido aos consulentes nessas giras, não contraria a segurança mediúnica?

VOVÓ MARIA CONGA: Ao contrário, conduz à plena educação. A segurança no exercício da mediunidade, por um médium na Umbanda, é marcante porque, habituando-se a dar passagem aos seus guias e protetores, aprende a lhes conhecer profundamente as vibrações e, com o trabalho continuado, conseguirá a necessária segurança para que não se deixe envolver por irmão de outras vibrações, ditos obsessores e vampiros do Astral Inferior. Ao mesmo tempo, vamos gradativamente equilibrando as vibrações dos chacras, facilitando e intensificando o intercâmbio.


PERGUNTA: - O que dizeis dos médiuns trabalhadores que dão passividade para os chamados eguns (espíritos obsessores) no mesmo momento em que atendem aos consulentes?



VOVÓ MARIA CONGA:  Isso se faz necessário para que esses irmãos possam ser conduzidos para locais de refazimento existentes no Plano Astral. Eles são retirados do corpo etérico dos consulentes, qual carrapato que se arranca da pele de animal indefeso. É feito um atendimento socorrista de urgência e, posteriormente, são encaminhados para maiores esclarecimentos. Havendo necessidade, serão reconduzidos para a manifestação mediúnica em locais apropriados às suas consciências.

Do livro: Evolução No Planeta Azul – Ramatís e Vovó Maria Conga/Norberto Peixoto – Editora do Conhecimento.

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