Sabedoria Ramatis

Sabedoria Ramatis

sexta-feira, 15 de abril de 2022

A ÚLTIMA CEIA DE JESUS

 


PERGUNTA:  E que dizeis da última ceia de Jesus com os .seus apóstolos? Realmente aconteceu tudo como explicam os evangelistas?

RAMATÍS:  A tradicional "santa ceia" comemorada pela Igreja Católica Romana, em verdade, precedia a cerimônia do "lava-pés", habitualmente realizada na sexta-feira, chamada a véspera do "grande sábado" da Páscoa. Era costume tradicional reunirem-se as famílias para essa refeição fraterna, onde se faziam promessas de vida feliz e em comum para o futuro. Nas famílias mais ricas trocavam-se presentes entre os membros da casa ou parentes de fora. Assim, Jesus a instituiu também com os seus apóstolos, pois os considerava a sua família itinerante, os seus verdadeiros parentes escolhidos pelo Senhor. Desejando torná-la mais expressiva, decidiu harmonizar a cerimônia da ceia da Páscoa com o lava-pés, que já era um culto ideado por João Batista, a finalidade de congraçamento entre os discípulos e os seus rabis ou mestres.

domingo, 27 de março de 2022

EXU O PODER ORGANIZADOR DO CAOS

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Durante o processo de inserção ocorrido na diáspora africana (nagô) no Brasil, o papel fundamental de ordenador de todo o sistema cósmico se transformou, no imaginário popular, em uma figura satânica. é o único do panteão de divindades (orixás) que não foi sincretizado com nenhum santo do catolicismo, numa intencional demonização conduzida pela religião oficial dominante na época e não pelos africanos, ao contrário do senso comum que se estabeleceu. Analisando com profundidade Exu no contexto do esoterismo de Umbanda, questões instigantes são elucidadas:
- Afinal o que é Exu? O que faz e quem são os espíritos que atuam como seus enviados? Como Exu age na coroa mediúnica (eledá) dos médiuns umbandistas, sendo ele o executor do destino, o princípio da individuação e da existência individualizada? Quem são as Bombojiras e qual o impacto em nosso psiquismo do preconceito com o sagrado feminino? Por meio de um relato de caso real, o trabalho dos Exus guardiões como neutralizadores das ações do baixo umbral e das zonas abissais do orbe é detalhado, trazendo a lume a legião de Exus “caveira”, fiel guardiã da Lei Divina, neste intricado momento de transição planetária.
Esta obra é um guia de estudos imprescindível, para que possamos compreender melhor nossos caminhos evolutivos, superando em nós a cruz e as encruzilhadas da existência humana, necessário à inexorável expansão da consciência como espíritos imortais.

quarta-feira, 2 de março de 2022

REFLEXÃO: PÁGINA RAMATÍS - MISSÃO DE LUZ

 


Estamos sensíveis a este momento tenso e decisivo da transição planetária onde cremos ser o mais grave depois da pandemia, esta que infelizmente não conseguiu arrefecer os corações mais orgulhosos.
O mundo mais uma vez parou para assistir estarrecido ao que só uma guerra pode proporcionar em termos de sofrimentos inenarráveis, atraso de vida e destruição. A ambição desmedida, o desejo pelo poder e os interesses escusos e ocultos de pilhagem e domínio forte sobre os mais fracos, fazem deste planeta escola, ainda um ambiente de provas e expiações.
Acompanhamos com serenidade e confiança em Jesus, o Governador desse Planeta e em Deus, Nosso Criador, o desfecho dessa insanidade de guerra que atinge nossos irmãos ucranianos e as ameaças de ataques com armas nucleares. Nada é por acaso e para tudo há um porquê. A maioria de nós desconhece os RECURSOS INESGOTÁVEIS de que Deus se utiliza para nos direcionar ao caminho da luz e do amor crístico.
Vamos orar e clamar ao Alto com ardor, compaixão e amor por nossos irmãos ucranianos e por todos os que resgatam doloroso carma neste momento em todo o mundo, caminhemos com pensamentos elevados e esperanças renovadas porque Deus é Amor e Perfeição, por isso nos criou espíritos indestrutíveis.

Namastê.
Letícia Gonçalves
Página: Ramatís – Missão de Luz

GUERRA - JOGO DE INTERESSES ESCUSOS




RAMATÍS: Sem dúvida, todos os filhos de Deus, mesmo os mais perversos, são dignos da magnanimidade divina e dos ensejos reeducativos para a sua redenção espiritual, embora suas provas devam ser disciplinadas pelo mesmo esquema espiritual de que “a colheita é de acordo com a semeadura”! É óbvio, pois, que as condições, os processos e o tempo empregado nessa retificação redentora, variam segundo o volume dos equívocos e delitos praticados pelos espíritos endividados.
Os tiranos, os fazedores de guerras e os exterminadores de povos, depois da morte física enfrentam, por longo tempo, problemas terríficos e cruciantes de acordo com a extensão dos seus crimes e segundo a soma exata de todos os minutos que empregaram nos atos de perversidade, vandalismo e prejuízo à humanidade. No entanto, depois de submetidos aos processos de retificação espiritual, mediante reencarnações sucessivas, que se processam através dos séculos, eles também logram a sua melhor graduação para os ensejos angélicos do futuro. Porém, não julgueis que os tiranos e os déspotas são os únicos culpados pelos massacres, vandalismos, crueldades e saques praticados pelos seus comandados em tempo de guerra; a responsabilidade e a culpa são distribuídas proporcionalmente de acordo com as responsabilidades individuais de todos que, direta ou indiretamente, são unidades do conjunto. Em face da liberdade criminosa ensejada pela guerra, há soldados que deitam fogo a cidades indefesas, saqueiam os bens alheios, mutilam combatentes adversos, torturam fugitivos, trucidam jovens, velhos, mulheres e crianças, quer em obediência a ordens superiores, ou seja pela sua perversidade na desforra. Mas a Lei Cármica, em sua ação justiceira e impessoal pesa criteriosamente a “culpa individual” de cada criatura, responsabilizando-a por todo estímulo belicoso, ato agressivo ou contribuição direta ou indireta às atividades sangrentas da guerra desumana e fratricida. Nenhum tirano, por mais poderoso e cruel, pode conduzir sozinho uma nação à guerra e ensopar de lágrimas o mundo. Ele, para atingir os seus fins bestiais, precisa do apoio incondicional dos próprios compatriotas e súditos. Geralmente, ante a simples perspectiva de uma guerra contra o “inimigo”, logo homens e mulheres estremecem, apreensivos; porém, ante a possibilidade de sua pátria ser vitoriosa contra as nações “inimigas”, então, em quase todos desperta a cupidez, a ganância e a desforra. Sob o clima beligerante, até as almas sensíveis de artistas, filósofos ou poetas, deixam-se contagiar pelas falsas glórias colhidas nos orticínios coletivos dos povos adversos; e cantam hosanas ou compõem poemas à pátria heráldica, incentivando o povo a impor-se triunfalmente na face da Terra.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

LIBERTAÇÃO DO “MAYA”

 



PERGUNTA - Que significa Libertação do "Maya ", da tradição oriental?

RAMATÍS - o espírito do homem só conseguirá libertar-se do "Maya" 5 que o prende à roda das encarnações humanas, quando ele espontânea e corajosamente extinguir todos os desejos e atividades do mundo físico, para aspirar exclusivamente à vivência no mundo angélico. Já dizia Paulo de Tarso que somente depois de" morrer" o homem velho e renascer o "homem novo", o espírito consegue alçar o seu vôo para os planos de ventura sideral eterna.
5 - "Maya", vocábulo tradicional do sânscrito, que significa a "ilusão" da vida física, o que se transforma, envelhece e desaparece; o que não persiste e o homem se enleia como na teia de aranha, imantado pela força atraente das formas físicas e por elas aniquilado.
Jesus frisou, categoricamente, quanto à imensa diferença que existe entre o plano espiritual do "reino de Deus" e o "mundo de César" da existência humana, com todas as suas fascinações, ciladas e desejos, que aprisionam o espírito nas teias sedutoras das vidas transitórias e fundamentalmente inglórias. O reino de Deus significa a vivência liberta do espírito imortal, em que tudo é definitivo, certo e venturoso, cujos seres felizes jamais se turbam pelo medo, angústia e aflições próprias dos mundos transitórios, onde o homem se desgasta no uso indiscriminado dos cinco sentidos físicos e, ainda, sofre a influência extra-sensória do mundo oculto, que é condizente com o mundo físico criado pelo próprio homem.
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